A camisa da seleção brasileira de futebol voltou a ser alvo de polêmicas nas redes sociais. Tudo por conta da personalização do novo uniforme do time nacional dentro do e-commerce da Nike, fabricante do material.

Termos religiosos de origem africana, como “Exu” e “Ogum”, não são aceitos pela plataforma, enquanto que os termos “Cristo” e “Jesus” estão autorizados a serem utilizados, de acordo com o jornal O Tempo.

O assunto chegou as redes sociais e foi tema de posts do influenciador Felipe Neto, um dos que cobraram da empresa um posicionamento.

https://twitter.com/felipeneto/status/1559019244754452480?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1559019244754452480%7Ctwgr%5E4899da167510933881535ff0bd2fbd65f1da4db6%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.istoedinheiro.com.br%2Fnike-e-questionada-nas-redes-sociais-por-proibir-nomes-religiosos-em-camisa-da-selecao%2F

A Nike afirmou que a plataforma “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.”

Os novos uniformes da seleção brasileira de futebol que serão utilizados durante a Copa do Mundo do Catar foram apresentados recentemente, com a tradicional camisa amarela como uniforme número um, enquanto que a segunda opção da esquadra nacional manteve o azul, mas com estampas em verdes alusivas a onça pintada. As camisas estão sendo vendidas por R$ 349,99.