15/11/2024 17h00
Camila Barroso, suspeita de envolvimento na morte de Giovanna Costa Martins, de 20 anos, recebeu o benefício da prisão domiciliar concedido pela Justiça do Amazonas. Giovanna, que trabalhava como babá e morava na residência de Camila para cuidar de seu filho, foi encontrada morta no dia 20 de agosto, no bairro Tarumã, em Manaus.
A decisão judicial foi tomada considerando que Camila é mãe de uma menina de 10 anos que necessita de seus cuidados. A defesa da suspeita alegou que a medida é necessária para garantir o bem-estar da criança. Camila havia sido presa oito dias após o corpo de Giovanna ter sido localizado, junto com outras pessoas suspeitas de envolvimento no caso.
Durante entrevista concedida a uma emissora local, Camila reafirmou sua inocência e declarou que está determinada a provar que não teve participação no crime. “Eu sou inocente e vou lutar para demonstrar isso. Não tirei a vida de Giovanna”, afirmou. Quando questionada sobre o envolvimento de outros suspeitos no caso, ela preferiu não comentar.
O crime gerou grande repercussão em Manaus, especialmente pelas circunstâncias em que o corpo da jovem foi encontrado. Giovanna era descrita como uma pessoa tranquila e dedicada ao trabalho como babá, e a sua morte deixou familiares e amigos em choque.
As investigações continuam, e a polícia busca esclarecer os detalhes do caso, incluindo a participação de possíveis cúmplices. Enquanto isso, Camila permanecerá sob monitoramento em prisão domiciliar até que novas decisões sejam tomadas pela Justiça.